segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Eu conheço tuas obras, não és nem quente nem frio. Os mornos os vomitarei da minha boca.

Na verdade, Jesus disse que Cristãos sem entusiasmo, mornos e indiferentes lhe dão náuseas! Ele diz-lhes: "Eu conheço as tuas ações e as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera que foras um ou outro, frio ou quente! Assim, porque és morno e nem és frio nem quente, te vomitarei da Minha boca!... sê pois zeloso e arrepende-te!" — Apocalipse 3:15,16,19.
O Senhor quer e precisa de seguidores "em fogo", cheios de entusiasmo e paixão que amem mais a Ele do que qualquer outra coisa ou qualquer outra pessoa nesta Terra! Ele quer discípulos que estejam determinados a seguir Jesus até o fim por saberem que encontraram a Verdade!
Quente são aspessoas que como os profetas ,os dicipulos estavam sempre defendendo a palavra de Deus mesmo que isso lhe custace a vida .Frio são os que não acreditam na palavra de Deus e por fim os Mornos que sempre dizem ser cristão mais vivem como um mundano, na verdade tentam enganar o próprio Deus, distorcem a pavra de Deus para se defenderem dos atos errados que cometem e assim não são quente nem frio mas morno, uma coisa tão ruim que Deus disse estar a ponto de vomitar, quer dizer, Deus esta enjoado destas pessoas, melhor assumir que é frio do que envergonhar o nome de Deus com atos não Cristãos , ser Cristão é seguir o exemplo de Cristo. Será que Cristo faria isto? com certeza não.

segunda-feira, 16 de junho de 2008


Ouvindo uma palavra no Domingo a noite na Igreja onde sou membro, achei bastante interessante a definição dada a MOEDA(DINHEIRO), seja ela nacional ou estrangeira.

Entendi com muita alegria que prosperidade tem um sinônimo, não é riqueza, bens ou dinheiro, é FIDELIDADE.

Fidelidade “é o sentimento de total dependência do Senhor” através da aliança feita por Jesus Cristo derramando seu sangue na cruz do Calvário.
A fidelidade é representada através dos dízimos e ofertas que são as duas formas bíblicas que Deus deixou para manutenção, sustento e expansão do Reino de Deus, logo quem não está dizimando ou ofertando não está sendo fiel ao Senhor.

A fidelidade se expressa na adoração ao Senhor, onde somente a Ele devemos adorar e prestar culto.
Com isso, fica claro que na medida em que sou fiel a Deus, em todos os aspectos da vida, viverei com prosperidade. Não que o Senhor dependa de mim ou de alguma atitude para agir, Ele é Todo-Poderoso! Mas quando me relaciono com Ele sou extremamente motivado a ter novas atitudes, novos pensamentos, enfim uma nova maneira de proceder.

Deus nos chama à fidelidade. É sendo fiel no pouco que Deus muito nos confiará. Que o Espírito Santo produza em nós uma porção deste fruto, que o busquemos em oração.
O Reino de Deus constrói-se à base de honradez, desprendimento e fidelidade.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

O GRANDE OBJETIVO DA IGREJA: SER CRISTÃ!


Sabe, olhando para algumas igrejas hoje, vemos como elas possuem metas, objetivos e alvos, como grandes corporações empresariais. Mas qual é o verdadeiro objetivo da igreja?

Alguns poderiam arriscar o evangelismo, afinal Jesus recomendou o “ide” em Mateus 28; Outros, a adoração, citando o mesmo Mateus só que o capítulo 22, verso 37 em diante, até mesmo pode ser citada a comunhão, como em Atos 2.

Mas nessa pequena reflexão, gostaria de expressar o que eu penso sobre o grande objetivo da igreja, e por conseqüência, o nosso objetivo. A Bíblia não mostra a igreja primitiva envolvida em grandes estratégias de evangelismo ou adoração, e a comunhão era algo (apesar da redundância) comum. Então o que fala a Bíblia sobre a igreja primitiva? Parece ser um lugar comum e muito banal, mas com certeza também muito esquecido nos dias de hoje. Em Atos 2, a partir do verso 42, vemos uma igreja ativa nas práticas cristãs: estudo, comunhão, auxílio, adoração e oração, mas de maneira simples. E o resultado dessas ações, não poderia ser diferente. - “E cada dia acrescentava-lhes o Senhor os que iam sendo salvos”.

O que eu posso aprender com esse texto?

Não são as grandes estratégias e os grandes eventos que vão transformar o mundo, mas é na base do relacionamento de amor e confiança, temperado pelo próprio Espírito Santo que pode realizar essa obra. Naquela época as pessoas apenas viviam o cristianismo, na realidade, nem esse nome tinha, viviam apenas o amor de Deus. Tudo era baseado no amor.

Hoje quando uma igreja inicia sua obra, é comum se ouvir: “Em breve, irmãos, esse local vai ser pequeno, vamos precisar de dois ou mais horários de cultos”. – Não estou dizendo que crescer seja errado, mas o foco da igreja deveria ser apenas cristã. O foco de cada indivíduo deve ser o crescimento na fé e a prática do amor, nada mais. O resto é o Espírito Santo quem faz.

Um grupo de pessoas que se unem para experimentar o amor de Deus, e desta maneira, formam uma igreja, deveria pensar única e exclusivamente na experiência do crescimento cristão, exercitando o amor a cada pessoa, indistintamente.

O evangelismo se torna natural, e é marcado pelas oportunidades das situações corriqueiras do dia-a-dia. A adoração é o simples fato de estarmos vivos e gratos. A comunhão é expressa em nossas atitudes, não em espaços físicos ou em horários marcados. A igreja sendo uma comunidade de aceitação, perdão e consolo. E desta forma, Deus vai acrescentando pessoas, os que vão sendo salvos, à esta comunidade. E ela cresce (sobre)naturalmente.

terça-feira, 3 de junho de 2008

A volta de Jesus e a oração


“A Palavra do Senhor nos adverte sobre a vinda do Senhor Jesus. Tudo o que a Escritura nos fala se cumprirá cabal e literalmente”

“O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se. Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra, e as obras que nela há, se queimarão. Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém ser em santo trato, e piedade, aguardando, e apressandovos para a vinda do dia de Deus, em que os céus, em fogo se desfarão, e os elementos, ardendo, se fundirão? Mas nós, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça. Por isso, amados, aguardando estas coisas, procurai que dele sejais achados imaculados e irrepreensíveis em paz.” (2Pe 3.9-14).

A Palavra do Senhor nos adverte sobre a vinda do Senhor Jesus. Tudo o que a Escritura nos fala se cumprirá cabal e literalmente. O reconhecimento da Bíblia como Palavra de Deus repousa no fato de ser infalível em suas predições. Deus mesmo argumenta com o homem a respeito de seu poder e das coisas futuras (Is 41.1-4, 23-24). Entretanto, percebemos no estudo bíblico, que as profecias precisam de oração para que venham a acontecer.

Para o povo ser tirado “com mão forte e braço estendido” do Egito, foi necessário um clamor da nação. Moisés teve o seu encontro com Deus no monte Horebe, nas colinas do Sinai, e do meio da sarça o Senhor lhe falou: “O clamor do meu povo tem chegado aos meus ouvidos. Eu te enviarei a Faraó [...]” (Êx 3.9-10).

Jesus nos ensinou a orar, dizendo: “Venha o teu reino. Seja feita a tua vontade, assim na terra como nos céus [...]” Ele nos orientou a buscar em oração a implantação do Reino de Deus na terra. Durante muitos anos, essa oração foi feita para que o reino do Senhor fosse implantado nos corações dos homens, entretanto, agora, como Igreja, nós estamos orando, movidos pelo Espírito Santo: “Vem, Senhor Jesus”! Esta é a oração final da Igreja mostrada na Bíblia.

O livro do Apocalipse termina com essas palavras: “E o Espírito e a noiva dizem: Vem. E quem ouve, diga: Vem. E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida.” (Ap 22.17).

Deus está levantando o seu exército de guerreiros desses tempos finais. Que tal ser um soldado nesta peleja? Buscando e apressando a volta de Jesus?

segunda-feira, 12 de maio de 2008


A Misericórdia Divina
Deus, numa explosão de amor, criou o homem para o louvor da Sua Glória. E por várias vezes, esse homem escolheu seguir seu próprio caminho e se encantar com suas possibilidades e com o caminho mais fácil.



Esforçai-vos por entrar pela porta estreita, pois eu vos digo que muitos procurarão entrar e não poderão. (Lc 13:24).

Mas o nosso esforço, é apenas um esforço. Se Deus fosse agir conosco apenas com a Sua Justiça, que seria de nós? Depois de o homem ignorar os profetas, os mandamentos e os que falavam no nome do Senhor, Ele resolveu mandar Jesus, O Seu Filho Amado, para de uma vez por todas nos ar acesso ao Seu Coração de Pai. Jesus morreu por nós. Pagou as nossas culpas na Cruz. Quanto vale a nossa vida? Ela foi comprada a preço de Sangue e somente o Sangue de um Deus poderia nos reconciliar com Ele. A única coisa que Deus quer que O aceitemos. E aceitá-Lo é reconhecer Jesus Cristo Vivo e ressuscitado, que, tendo vencido a morte de uma vez por todas, nos deu completo acesso ao Coração do Pai.

Foi por misericórdia, então, que tivemos novamente a paz com Deus:
Foi por Cristo Jesus, a personificação da Misericórdia Divina.

Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo; por intermédio de quem obtivemos igualmente acesso, pela fé, a esta graça na qual estamos firmes; e gloriamo-nos na esperança da glória de Deus.
E não somente isto, mas também nos gloriamos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança;
e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança. Ora, a esperança não confunde, porque o amor de Deus é derramado em nosso coração pelo Espírito Santo, que nos foi outorgado. Porque Cristo, quando nós ainda éramos fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios. Dificilmente, alguém morreria por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém se anime a morrer. Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores. Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira.
Porque, se nós, quando inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte do seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida; não apenas isto, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, por intermédio de quem recebemos, agora, a reconciliação. (Romanos 5: 1-11)


E o apóstolo Paulo, continua:

Pois assim como, por uma só ofensa, veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também, por um só ato de justiça, veio a graça sobre todos os homens para a justificação que dá vida. Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos se tornaram pecadores, assim também, por meio da obediência de um só, muitos se tornarão justos. Sobreveio a lei para que avultasse a ofensa; mas onde abundou o pecado, superabundou a graça, a fim de que, como o pecado reinou pela morte, assim também reinasse a graça pela justiça para a vida eterna, mediante Jesus Cristo, nosso Senhor. (Rm 5: 18-21)

Jesus age sobre a morte.
Sim, Ele vence a morte! Os apóstolos estavam plenos de Deus. A graça acontecia por causa dessa plenitude.
Deus quis precisar de nós. Ele quis nos incluir no Seu Plano de Amor. Ele fala para mim e pra você quando nós oramos, Ele nos fala no dia a dia se o nosso dia for uma oração. O Senhor precisa de você. Nós somos fracos e limitados, cheios de seqüelas do pecado, estamos com cicatrizes que parecem nunca mais sumir. O pecado faz isso conosco. Ele nos afasta de Deus, nos separa da graça. Estamos feridos, pois o pecado machuca e fere. Deus quer curar as nossas feridas e nos transformar não como pessoas seqüeladas, mas como pessoas RENOVADAS, nascidas de NOVO. E isso só acontece quando somos PERDOADOS. Quando confessamos a Jesus Cristo os nossos pecados Ele nos Perdoa. E o Seu perdão é como “passar uma borracha” no que estava escrito torto. Ele desentorta. Nos dá uma vida nova. Quando estamos em pecado não conseguimos sentir nem alegria, nem felicidade. Dizem até que felicidade não existe, mas o que existe são “momentos felizes…” Como se canta o amor traído… Felicidade existe, sim, e ela está dentro de nós porque Jesus habita em nós!
” Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.” (I Jo 1:9)

E Lança os nossos Pecados No fundo do Mar…
Ó Deus, não há outro deus como tu, pois perdoas os pecados e as maldades daqueles do teu povo que ficaram vivos. Tu não continuas irado para sempre, mas tens prazer em nos mostrar sempre o teu amor. Novamente, terás compaixão de nós; acabarás com as nossas maldades e jogarás os nossos pecados no fundo do mar. (Mq 7:18s)

Compaixão é Misericórdia

Deus não só perdoou os nossos pecados, mas esqueceu-os completamente. Quando Deus perdoa, perdoa para sempre. Quer dizer, não se recorda nunca mais de nossos pecados perdoados.
Jesus, enviado do Pai, tomou nossos pecados e os jogou no fundo do mar. Ali ficaram sepultados para sempre e é impossível retirá-los. Vejamos em outra tradução:

“Novamente ele nos manifestará a sua misericórdia, calcará aos pés as nossas faltas e lançará no fundo do mar todos os nossos pecados” (Mq 7:19).

Deus não tem boa memória para os nossos pecados…
Portanto já não há quem nos acuse diante de Deus. Deus nos havia prometido, através do profeta Jeremias, que na Nova Aliança não só teria piedadede nossas iniqüidades como não se lembraria mais de nossos pecados :

“Pois perdoarei as suas iniqüidades e dos seus pecados jamais me lembrarei.”(Jr 31:34).

Deus não tem uma lista com todos os nossos pecados e que nos será mostrada no final de nossa vida. Os pecados perdoados por Deus já estão completamente esquecidos por Ele. Os pecados perdoados pelo Sangue do Seu Filho são COMPLETAMENTE esquecidos por Ele.

Esta é a aliança que farei com eles, depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei no seu coração as minhas leis e sobre a sua mente as inscreverei,
17 acrescenta: Também de nenhum modo me lembrarei dos seus pecados e das suas iniqüidades, para sempre.(Hb 10:16-17)

Deus, por Sua Misericórdia nos vê inculpáveis, santos irrepreensíveis:
“E que, havendo feito a paz pelo Sangue da Sua Cruz, por meio Dele, reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, quer sobre a terra, quer nos céus. E a vós outros também que, outrora, éreis estranhos e inimigos no entendimento pelas vossas obras malignas, agora, porém, vos reconciliou no corpo da Sua carne, mediante a Sua morte, para apresentar-vos perante Deus santos, inculpáveis e irrepreensíveis…” (Cl 1: 21s)

Então, Deus nos vê de outra forma: Cobertos e lavados pelo Sangue redentor de Seu Filho.

Nós Somos Chamados à Misericórdia
Sim, nós somos chamados, todos! E a sermos acalentados no coração misericordioso de Jesus e, ao mesmo tempo, sermos Misericordiosos com os outros. Isto quer dizer, ter compaixão com a fraqueza do próximo, ver o próximo como alvo do perdão…

quarta-feira, 16 de abril de 2008

DESCULPAS SINCERAS - ATITUDE


Andrea Guedes

Estudo constata que a freqüência cardíaca, a pressão arterial e a tensão facial das vítimas de ofensas diminuem somente ao imaginar seus agressores pedindo desculpas




Deixe de ler este texto quem nunca pisou na bola com uma pessoa querida e arrastou, por algum tempo, aquele pesado sentimento chamado remorso. Para piorar, ele nunca vem sozinho. Traz consigo ansiedade, insônia, mal estar, angústia, entre outros fardos. Libertar-se dele não tem lá muito mistério. Um sincero pedido de desculpas alivia a alma, acalma o corpo e sossega o coração. Porém, nem todo mundo acha fácil pedir perdão.

Para investigar mais a fundo o assunto, pesquisadores da Universidade da Califórnia desenvolveram um estudo com cem mulheres para identificar as três fases do perdão, e como a saúde é afetada em cada uma delas.

A primeira etapa, que independe de idade, corresponde à menina boazinha, ou seja, as mulheres podem desculpar-se por tudo, inclusive por coisas que nem seriam necessárias. O que importa mesmo é agradar a todos. Já a etapa dois é um período de rebelião. As mulheres podem se rebelar contra a fase anterior e agora não se desculparão de modo algum. Elas parecem aborrecidas a maior parte do tempo. Por fim, a última etapa corresponde à sabedoria. Quando as mulheres superam os dois extremos, conseguem um maior equilíbrio. Quanto à saúde, as mulheres que atravessam as duas primeiras etapas tendem a experimentar mais desordens relacionadas ao estresse e à ansiedade.

Por outro lado, um estudo realizado por pesquisadores da College and Virginia Commonwealth University constatou que a freqüência cardíaca, a pressão arterial, os níveis de sudorese e a tensão facial diminuíam nas vítimas de ofensas somente ao imaginar seus agressores pedindo-lhes desculpas.

Que o perdão faz bem à saúde, não há como negar. Mas os ganhos vão além, garante o psicoterapeuta Geraldo Passendoro, especialista em ansiedade. Segundo ele, é muito importante saber se desculpar para manter as relações afetivas. "Todos nós erramos e acertamos. Logo, se não soubermos pedir desculpas, ou perdoar os outros, podemos prejudicar nossos relacionamentos", aponta Geraldo, que também é professor da especialização em Medicina Comportamental da Unifesp.

Embora pedir desculpas pareça um gesto simples, para muitos está mais para um bicho de sete cabeças. De acordo com Geraldo, essa dificuldade pressupõe uma personalidade narcisista, em que o indivíduo não consegue enxergar o mundo pelo olhar do outro. Desta forma, a dificuldade em desculpar-se pode prejudicar a vida pessoal e profissional. "O próprio dia-a-dia pode ensinar as pessoas a ter mais flexibilidade para pedir desculpas. Mas se ela não consegue lidar com os conflitos mais corriqueiros, é importante fazer uma psicoterapia para perder o padrão inflexível", diz o especialista.

O orgulho tem um aspecto peculiar. Para Geraldo, pessoas que têm dificuldade em reconhecer o próprio erro e desculpar-se geralmente valorizam excessivamente seus pontos de vista. "O orgulho tem relação com o poder e o controle. Admitir o erro, nesse caso, seria mostrar uma fragilidade que o indivíduo não quer demonstrar", completa o psicoterapeuta.

Do outro lado da balança, existem aqueles que não conseguem perdoar o outro. Nesse caso, a relação não se mantém, e gera-se uma raiva que vai se prolongar, criando-se um rancor, que não é um sentimento momentâneo. Torna-se crônico. "O rancor e a mágoa fazem mal a quem os alimenta", destaca Geraldo.

quinta-feira, 10 de abril de 2008


Esperar em Deus é confiar plenamente que a nossa vida está em suas mãos. Significa dizer a Deus: Tu és minha ajuda,Tu és a minha única esperança. Aos nossos próprios olhos, somos incapazes de nos manter em pé nas situações críticas da vida. Mas aos olhos de Deus, não somente somos renovados em nossas forças, como Ele nos coloca em posições muito além daquelas com as quais poderíamos sonhar, para descansarmos, enquanto alcançamos vôos mais altos! Não desista jamais! Creia! Pois será através da tua fé que você contemplará o mover de Deus em tua vida!

Medite: Hebreus 11:1

Você quer mudar seu comportamento? Ótimo, então comece a mudar

Você sente o desejo de aprender algo novo? Comece a agir a respeito disso. Se você priorizar a ação, encontrará condições de aprender com ela e, daí, formular uma teoria, um procedimento ou uma regra de vida.

O mundo em que vivemos é o mundo das ações. Neste mundo, o pensamento é o meio para nos levar à ação. Pensar é bom. Mas se ficarmos parados pensando, perdemos a chance de realizar coisas boas.

O tempo passa rápido demais. Ficar perdidos em palavras e filosofias só nos fará inativos ou, na melhor das hipóteses, bons faladores. Importante é a ação. Só pensar e falar, nada produzem de concreto.

É por isso que eu não acredito em filosofia. Eu acredito, sim, em idéias que causam mudanças no modo de agir.

Tenho me deparado frequentemente com pessoas que se declaram negativas por natureza. São pessoas que vêm a vida como algo pesado e difícil.

Muitos perguntam: “Eu quero me tornar positivo. O que devo fazer?” A resposta é: Comece a agir a respeito disso. Comece a ser positivo. Dê um passo, depois outro... Aja. Em pouco tempo, você fará parte do grupo dos positivos.

Não são os argumentos que mudam as pessoas. Pessoas mudam “fazendo”. Introduza um novo hábito em sua vida e sua perspectiva inteira de mundo mudará. Primeiro faça, e então, comece a aprender sobre o que você fez.


10/04/2008
Shapiro, Abraham

Abraham Shapiro é coach e consultor especializado em lideranças, equipes de vendas e relacionamento com o cliente.

domingo, 6 de abril de 2008

EIS QUE VENHO SEM DEMORA...


"E eis que venho sem demora, e comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras" (Ap 22.12).

Imaginemos Jesus voltando amanhã para buscar a Sua Igreja. Imaginemos ter exatamente 24 horas de prazo à nossa disposição. O que seria importante para nós nesse momento? Como usaríamos o tempo disponível?

No começo haveria uma grande agitação. Mas certamente cada um de nós rapidamente faria planos acerca do que ainda desejaria realizar na terra nessas últimas 24 horas.

Em primeiro lugar, todo crente se humilharia diante de Deus e confessaria todos os pecados que inquietam seu coração e pesam em sua consciência. Em seguida, iríamos rapidamente falar com todas as pessoas contra quem cometemos injustiças, pedindo-lhes perdão e procurando verdadeira reconciliação. Quando não fosse possível fazê-lo pessoalmente, telefonaríamos, escreveríamos ou mandaríamos um fax.

Para estar ainda mais bem preparado para o arrebatamento, certamente todo crente ainda haveria de pensar sobre as oportunidades de servir negligenciadas e tentaria recuperar as chances perdidas. Acima de tudo nos empenharíamos para que nossos parentes, amigos e vizinhos ouvissem um testemunho claro da nossa fé. Não mediríamos esforços e faríamos tudo para ganhar a sua atenção. Eles haveriam de perceber a nossa seriedade. E provavelmente nesse dia cada um de nós ganharia pelo menos uma pessoa para Jesus.

Então pensaríamos no nosso dinheiro, lastimando termos dado tão poucas ofertas para o reino de Deus. Sacaríamos as nossas cadernetas de poupança, distribuindo o dinheiro de maneira sensata onde houvesse necessidade. Nem em sonho alguém pensaria em desperdiçar tempo com divertimentos e lazer nesse dia.

A seguir iríamos para a última reunião de estudo bíblico e oração na igreja. O prédio seria pequeno demais para tanta gente. Muitos estariam de pé. Todos orariam sem envergonhar-se no meio da grande multidão ou em grupos menores. E quando chegasse a hora dos testemunhos, as pessoas não iriam parar de falar. Cada um contaria das suas experiências com Deus e relataria o que o Senhor fez por seu intermédio nesse dia. Certamente todos os testemunhos terminariam de maneira semelhante: "Eu lamento muito porque por tantos anos não vivi de maneira totalmente consagrada, que ajudei tão pouco na expansão do reino de Deus, que dei poucas ofertas, que quase não testemunhei a outros, e que raramente participei das reuniões de oração, porque pretensamente tinha coisas mais importantes a fazer. Espero que o Senhor ainda demore mais um pouco e só volte daqui a dois ou três anos! Então eu mudaria totalmente a minha vida! Gostaria tanto de produzir frutos para a eternidade, de juntar tesouros no céu".

Ninguém olharia para o relógio desejando que o culto acabasse logo. É uma atitude absolutamente realista crer que Jesus poderá voltar amanhã. Todos os sinais do nosso tempo mostram que vivemos nos últimos dias. Mas talvez ainda nos restem alguns poucos anos de prazo para trabalhar para o Senhor. Assim, nosso desejo de fato estaria realizado e ainda teríamos tempo para recuperar parte daquilo que negligenciamos. Comecemos HOJE !

O tempo é agora, não deixe para depois!

Grande abraço a todos!

sexta-feira, 4 de abril de 2008


Geração nova e um evangelho eficaz


Novo estilo, novas formas de expressar, música animada, é uma forma de se libertar. Esse é o novo mover das igrejas cristãs, igrejas com uma nova forma de adorar.

Conquistar o coração de Deus é o objetivo principal, sem doutrinas ou religião. Com esse novo mover de igrejas avivadas e com uma nova estrutura espiritual, podemos observar o crescimento de jovens cristãos nas igrejas. Isso é um reflexo da liberdade que encontramos em Deus, para adorá-lo e servi-lo. Sem esse novo mover, seria difícil conquistar o jovem que esta no mundo e que tem o conhecimento de musicas, informações e oportunidades.

As igrejas evangélicas estão cada dia mais, abrindo os olhos de muitos cristãos, mostrando a eles um Jesus de pés descalços, sem doutrinas nem regras. Estas igrejas têm visto resultado e obtido êxito em seus propósitos, que é pregar o evangelho dos discípulos de Jesus, onde temos mãos limpas para dizer: ‘Olhe para nós'. Uma frase difícil de dizer hoje em dia.

Uma mudança de evangelização, mas não, do evangelho. Mudança na forma de mostrar esse Jesus, mas não, deste Jesus. Um evangelho que acompanha essa nova geração, geração que pode ser usada por Deus, sem um pré-conceito, conceito antecipado, mas sim, de um Conceito evangelístico vivido e respondido pelo próprio Deus.

Jovens, não só preguem esse Jesus, mas vivam Jesus no seu dia-a dia, na universidade, no trabalho e no churrasco com os amigos, e assim, com autoridade para dizer ao mundo ‘olhe pra nós' mostraremos o poder do DEUS altíssimo, Rei dos Reis e Senhor dos Senhores.


Rebeca Romero

segunda-feira, 31 de março de 2008

ESPERA NO SENHOR: DEUS É A NOSSA ÚNICA GARANTIA



Salmo 62: Não importa as lutas espere em Deus” O Salmo 62, é conhecido como Salmo de segurança, e o texto nos mostra que esta segurança não advém de uma vida sem problemas, sem aflições, sem injustiças, ao contrário, o Salmista Davi esta rodeado de dificuldades, mas a sua segurança é esta: “...de Deus vem a minha Salvação..” Todos nós temos situações que nos causam tristeza, apreensão, dor, raiva, preocupação, e a razão disto é que todos nós somos seres humanos, e convivemos com seres humanos, logo, temos problemas, estamos num mundo que a Bíblia diz que jaz no maligno, logo, temos problemas... Mas, os nossos questionamentos não são os problemas, pois Jesus nos preveniu, ...no mundo terei aflições...,mas a questão é ,onde nos refugiamos quando eles aparecem?

O salmista nos dá algumas dicas que precisamos aplicá-las em nossa vida se quisermos nos sair bem nas provações da vida: Quando pessoas mentirem a seu respeito; Quando levantarem falso testemunho contra você; Quando prejudicarem a sua imagem injustamente; O que fazer? Como agir? Para quem recorrer? O Salmista da uma dica pessoal: Vs.6 Quando Davi certa ocasião foi amaldiçoado por Simei, e os homens queriam matar à Simei, a posição de Davi foi de confiança na justiça de Deus:O Senhor olhará para a minha miséria e o Senhor me pagará com bem a sua maldição deste dia. II Sam.16:12 O apóstolo Paulo quando em uma situação de injustiça também confiou na justiça de Deus. II Tim.4:16-18 (ler). No momento em que você se sentir injustiçado por alguém, lembre-se do que nos ensina Paulo na sua carta aos Romanos 12:19-21 Quando as preocupações e as angústias, as tristezas batem à porta de nossa alma o melhor remédio diz o Salmista é a oração. Vs.7-10 O remédio para a angústia, o Salmista da a dica é clamar: Salmo 121:1= Na minha angustia clamei ao Senhor, e Ele me ouviu. O remédio para insegurança, o Salmista da a dica, é clamar: Salmo 40:1= Esperei com paciência no Senhor Ele se inclinou para mim e ouviu o meu clamor.

Quando os inimigos se levantarem, o Salmista da a dica, é clamar: Salmo 18:1-3 = Em toda e qualquer situação desta vida, a dica do salmista é o Senhor: Salmo 23:1= O Senhor é o meu Pastor e nada me faltará. Não faltará força para vencer a luta; Não faltará o consolo do Espírito Santo no momento da aflição; Não faltará a Justiça de Deus no momento da perseguição; Não faltará a presença de Deus no momento da solidão; Mas também não faltará a alegria do Senhor no momento da vitória; Não faltará um louvor de gratidão, no momento da resposta; Não faltará testemunho nos nossos lábios no momento da benção Pois a vitória virá, Deus é fiel. O Salmista nos deixa esta dica de modo muito explicito no texto, o Salmista afirma com todas as letras

O PODER PERTENCE A DEUS. Vs.11,12.

Este é o nosso Deus: Deus que nos convida a uma vida de santidade, mas também de revelação. Jer.29:13= Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração. Deus que nos convida ao dialogo, de perguntas e respostas. Jer.33:3= Clama a mim responder-te-ei, anunciar-te-ei, coisas grandes e firmes e que não sabes. Deus que nos garante que tudo vai acabar bem Rom.8:28,37= E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus e são chamados pelo seu decreto.Em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou. Um Deus que espera de cada um de nós a vitória. Apc.21:7= Quem vencer herdará todas as coisas, e Eu serei o seu Deus, e ele será meu filho.

Encerrando com a máxima do Salmista Davi: TODO PODER PERTENCE A DEUS


Fonte: www.melodia.com.br

quarta-feira, 12 de março de 2008

ARREBATAMENTO



Jesus foi o primeiro a abordar esse acontecimento sobrenatural quando disse no Evangelho de João: “Voltarei e os levarei para mim”. Ele falou aos discípulos que voltaria, que viria pela segunda vez a esta terra, e o arrebatamento, sob o ponto de vista escatológico, é isto: a primeira etapa da segunda vinda de Cristo. O momento foi descrito pelo Senhor na parábola das Dez Virgens (Mateus 25), quando Ele próprio se anuncia como o Noivo que chega para as bodas à meia-noite, entrando com um grupo de noivas e deixando as que dormiam para trás.

A volta de Jesus está no centro da escatologia. Cristo veio para inaugurar um Reino, que já se mostra presente, mas que só se completará no futuro com a Sua volta. Vivemos agora entre a Sua vinda e a Sua volta. E a fé da Igreja, proclamam os teólogos espirituais, deve ser dominada por uma expectativa pela volta de Cristo.

No sentido comum do termo, arrebatamento significa “tirar com violência, arrancar, levar bruscamente”. Jesus, portanto, virá para arrancar, arrebatar a Sua Igreja do caos deste mundo. Como isso se dará?

A descrição bíblica mais detalhada do arrebatamento encontra-se em 1 Tessalonicenses 4.16 e 17: “Pois, dada a ordem, com a voz do arcanjo e o ressoar da trombeta de Deus, o próprio Senhor descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que estivermos vivos, seremos arrebatados com eles nas nuvens, para o encontro com o Senhor nos ares. E assim estaremos com o Senhor para sempre”. Na conclusão, o apóstolo Paulo pede que os crentes se consolem uns aos outros com essas palavras, dando a entender que o arrebatamento deve ser um tema constante nas igrejas.

No sentido teológico, arrebatamento é o encontro da Igreja (a noiva) com Jesus (o noivo) nos ares. Será o momento em que Jesus resgata a Sua Igreja para as núpcias, ou Bodas do Cordeiro. Nesse acontecimento especialíssimo, a Igreja fiel desaparecerá da terra “num momento, num abrir e fechar de olhos, ao som da última trombeta” (1 Co 15.52). O texto de Paulo aos coríntios afirma também que ao soar da trombeta “os mortos ressuscitarão incorruptíveis e nós seremos transformados”. Nós, os arrebatados!

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

O AZEITE DA UNÇÃO


Um dos aspectos mais incomuns do antigo tabernáculo e do templo era o azeite da unção, especialmente preparado com cinco ingredientes específicos, para a unção do templo e dos sumos sacerdotes. Moisés descreveu o mandamento de Deus para o povo de Israel: "E disto farás o azeite da santa unção, o perfume composto segundo a obra do perfumista; este será o azeite da santa unção. E com ele ungirás a tenda da congregação, e a arca do Testemunho" Ex 30:25-26. Um dos cinco ingredientes necessário na preparação do óleo era o cinamomo. O azeite e seus ingredientes foram perdidos, aparentemente para sempre, quando os romanos destruíram o templo em 70 d.C. e queimaram o pequeno bosque onde estavam as únicas duas árvores que produziam um dos cinco ingredientes. Sem um dos ingredientes, os judeus não poderiam mais obedecer os mandamentos de Deus para ungir o templo reconstruído.

Além disso, o profeta Daniel predisse que quando o Messias retornar, será ungido com esse azeite de unção: "Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados, e expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e ungir o Santo dos santos." Dn 9:24. Como essas profecias poderiam se cumprir, se um dos principais ingredientes do azeite foi perdido para sempre? Inacreditavelmente, há vários anos, arqueólogos descobriram em Israel um vaso de barro enterrado perto das cavernas do mar Morto, o qual estava cheio do antigo azeite da unção. Os cientistas confirmaram que o óleo tem dois mil anos de idade e que é composto com os mesmo ingredientes descritos em Êxodo 30:25-26.

domingo, 24 de fevereiro de 2008

Uma pessoa muito bem sucedida!

"Tão-somente esforça-te e tem mui bom ânimo, cuidando de fazer conforme toda a lei que meu servo Moisés te ordenou; não te desvies dela, nem para a direita nem para a esquerda, a fim de que sejas bem sucedido por onde quer que andares."
(Josué 1:8)

Entre os apóstolos, o sucesso absolutamente assombroso era Judas e o humilhante fracasso era Pedro. Judas era um sucesso naquilo que causa impressão na maioria das pessoas: era bem-sucedido política e financeiramente. Ele conseguiu, com habilidade, o controle das finanças dos apóstolos; ele manipulou, com grande desembaraço, as forças políticas da época para concretizar o seu propósito. Pedro era um fracasso nas áreas em que a maioria de nós também tem dificuldade de vencer: era impotente diante das crises e incapaz de ter um bom relacionamento social. Na prisão de Jesus ele desmoronou, acovardou-se. Ele não era o companheiro ideal que gostaríamos de ter nos momentos de lutas e nem alguém que gostaríamos que nos acompanhasse em um acontecimento social. O tempo, é claro, modificou a nossa
avaliação sobre os dois homens. Judas, agora, é um exemplo
de traição e Pedro é um dos nomes mais honrados na igreja de todo o mundo. Judas é um vilão, Pedro é um santo.
Infelizmente o mundo continua ainda valorizando o enganoso sucesso de Judas: riqueza financeira e sucesso político.
Tais conquistas de nada lhe serviram. Apenas levaram-no à
perdição.
Muitas vezes a nossa momentânea incapacidade e os tropeços que nos sugerem iminentes derrotas são, na verdade, o primeiro passo para que, com a ajuda de Deus, sejamos alçados às mais empolgantes conquistas. É exatamente quando o nosso "eu" se sente impotente que a mão do Senhor se apresenta para nos conduzir ao porto da realização de nossos anseios.
O nosso sucesso não pode ser medido pelas conquistas
materiais, embora isso também possa acontecer em nossas
vidas. Ele é real quando estamos diante de Cristo, sem medo,
sem culpa e com o coração cheio de júbilo por saber que
caminhamos no centro de Sua vontade.
Você está alegre por Cristo habitar em seu coração? Saiba
que é, de fato, uma pessoa muito bem-sucedida!

Não espere acontecer



Era uma vez um rei que possuía larga extensão de terras.
Habituado a caminhar pelo seu reino, certa ocasião o soberano irritou-se com a aspereza do solo que lhe feria os pés. Determinou que todas as estradas e todos os caminhos fossem cobertos por macios e belos tapetes.
Todos os súditos se empenharam em realizar a louca e difícil tarefa imposta pelo monarca.
Passaram-se alguns anos sem que o trabalho pudesse ser concluído. Um dia, o exigente soberano, tomado por uma febre violenta, acabou morrendo sem ver seu desejo realizar-se.
Um velho sábio, ao tomar conhecimento daquela estranha história, comentou: “pobre rei!
Morreu sem concretizar seu sonho e sem saber o quão fácil isso poderia ter sido!”
Ante a surpresa e a discordância manifestada por aqueles que o ouviam, esclareceu:
“se o rei não queria ferir-se com a aspereza dos solos, bastaria que cortasse dois pedacinhos de tapete e os colasse na sola de seus próprios pés.
Se assim tivesse agido, para ele, todo o seu reino seria acarpetado.”
Críticos sagazes, somos hábeis em tecer comentários cruéis a respeito de pessoas e de situações.
Somos ágeis em relacionar o que não nos agrada nos mais diversos lugares e ambientes.
Temos olhos de águia para criticar e condenar.
Estabelecemos listas infindáveis de coisas a serem melhoradas e corrigidas pelos outros.
Temos a convicção de que “se não fosse pelos erros dos outros o mundo poderia ser muito melhor.
” Agimos como se fôssemos meros espectadores e como se não nos coubesse qualquer responsabilidade perante a vida.
Esperamos que as coisas se resolvam por si só, ou ainda, que as outras pessoas façam algo por nós.
Queremos um mundo onde as estradas sejam acarpetadas para garantir maciez aos nossos pés, mas, esperamos que os outros cubram nossos caminhos com belos e ricos tapetes.
Delegamos ao resto da humanidade a responsabilidade por toda a nossa desdita e pela nossa ventura.
Em virtude disso, vemo-nos destinados a reclamar infinitamente pela não realização de nossos sonhos.
Sonhos esses que teriam grandes chances de se concretizar se nos dispuséssemos a fazer a parte que nos cabe.
Não aguardemos pela iniciativa dos que nos cercam na realização do que a todos compete efetuar.
Quem cruza os braços em função da inércia alheia, confunde-se na multidão dos que nada fazem.
Responsabilizar os outros não produz nada de útil. Apontar equívocos alheios não nos autoriza a ignorar os nossos próprios.
Ser capaz de reclamar não nos aprimora, nem garante a correção das falhas que apuramos.
Abandonemos a acomodação que há tanto nos acompanha e livremo-nos das garras da preguiça que nos alicia.
Tenhamos disposição para fazer o que nosso conhecimento e nossa capacidade nos permitem.
Pouco a pouco, a gota corrompe a pedra. O raio de luz vence a escuridão. O vento move a montanha e esculpe as rochas.
Demonstra a natureza que cada qual detém a possibilidade de alterar o que parece imutável.
Cada um, singela e constantemente agindo, pode marcar a face da história e transformar o rumo da vida.
Atos simples que não exigirão heroísmo, nem bravura, de nenhum de nós. Pensemos nisso.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

CARTA A IGREJA

“Não temas o que hás de padecer” (Ap 2.10)


Todas as cartas às igrejas da Ásia terminam com promessas aos vencedores. É evidente que toda vitória precisa ser precedida por lutas e dificuldades. Não seria de se estranhar, portanto, que a igreja de Esmirna fosse atingida por tribulações, ataques humanos e demoníacos. Nenhum cristão quer passar por isso, mas Deus permite tais circunstâncias para o nosso crescimento e amadurecimento. Quem acredita que a conversão coloca um fim aos sofrimentos está se iludindo com falsas doutrinas. Temos, porém, a presença do Senhor conosco e sua orientação que nos conduz ao triunfo.

O propósito da tribulação
Paulo disse que a tribulação produz paciência, experiência e esperança (Rm 5.3-4). As situações difíceis que enfrentamos têm por objetivo nos ensinar muitas lições e desenvolver em nós virtudes e habilidades que, de outra forma, não teríamos. O atleta levanta pesos cada vez maiores a fim de desenvolver seus músculos, sua força e resistência. Da mesma forma, os desafios da vida podem nos tornar experientes, capazes e maduros, mas esses resultados não são alcançados por quem vive fugindo ou interrompendo seus exercícios.

Sabemos também que a tribulação revela quem é o falso cristão e quem é o verdadeiro, assim como, na parábola de Jesus, a tempestade testou os alicerces das duas casas (Mt.7).

Na igreja de Esmirna havia uma mistura, conforme percebemos no texto (Ap 2.8-11). A tribulação seria a prova. Dali sairiam os vencedores e os derrotados. Os falsos blasfemariam contra Deus, mas os verdadeiros permaneceriam fiéis. O Senhor já sabe quem é trigo e quem é joio. Entretanto, a prova é necessária para o autoconhecimento e para o testemunho diante do mundo. Ser fiel enquanto tudo vai bem não causa nenhum impacto nos ímpios. Todavia, se somos fiéis nas piores situações, então nosso testemunho se reveste de uma força impressionante. Tal evidência também fará calar o próprio Satanás que, conforme lemos no livro de Jó, vive nos observando e aguardando para assistir nossa infidelidade e nosso fracasso.

“Tereis uma tribulação de dez dias” (Ap 2.10)
Aquela igreja passaria por mais uma aflição com prazo determinado. Existe um aspecto positivo nesta medida temporal: a tribulação não é eterna. Tal afirmação beira o óbvio, mas, muitas vezes sentimos e agimos como se o nosso problema nunca fosse acabar. Deus está no controle. Ele já determinou um ponto final para todos os males que nos afligem.

Enquanto isso... espere
Esperar é uma palavra cada vez mais abominável para o homem moderno, cuja vida está repleta de recursos tecnológicos que oferecem resultados imediatos. Porém, a Bíblia nos ensina a ser como o homem do campo que, ainda na atualidade, depois de semear, precisa esperar a chuva, a produção da lavoura e o amadurecimento do grão.

Se Deus sempre nos atendesse imediatamente, resolvendo todos os nossos problemas, não precisaríamos de qualidades tais como a paciência, a perseverança e a longanimidade. Vemos, portanto, que, em muitas situações, precisaremos esperar. Aguarde o tempo certo, a melhor ocasião, sabendo que o Senhor tem a hora propícia para todos os propósitos. A precipitação tem causado inversões indevidas, produzindo conseqüências graves.

Esperar como?
Muitos estão esperando o livramento, o fim da tribulação, mas, enquanto isso, murmuram, reclamam, blasfemam, pecam. Esta não é a maneira correta de esperar. O Senhor disse: “Sê fiel até a morte...” (Ap 2.10.) Espere sendo fiel. Assim como Jó não blasfemou contra Deus, mas adorou, adoremos ao Senhor em todas as situações. Outro exemplo maravilhoso é o de José do Egito que, sendo escravo e prisioneiro, permaneceu fiel ao Senhor, esperando o seu livramento.

Palavras de esperança
A carta à igreja de Esmirna contém muitos elementos negativos: tribulação, prisão, tentação e morte. Porém, vemos também ali palavras do Senhor para confortar aqueles irmãos. Antes de tudo, é importante ressaltar que Jesus é o autor daquela carta, e ele diz: “Conheço as tuas obras, tribulação e pobreza”. Ele conhece; ele sabe de todas as coisas. Nada lhe passa despercebido. Em alguns momentos, podemos pensar que ele nos esqueceu, mas isto não é verdade. Ele nos contempla e conhece tudo o que passamos nesta vida. Em todas as cartas às igrejas da Ásia, encontramos este verbo: “conheço”. Jesus não apenas conhece, mas tem o controle da situação. Por isso ele diz: “Não temas” (Ap 2.10). Não permita que o medo domine seu coração, mas creia no Senhor.

“Dar-te-ei a coroa da vida”
A caminhada do cristão pode ser árdua em muitos momentos, mas temos a promessa gloriosa da vida eterna. Se formos fiéis e aprovados, seremos coroados pelo Senhor. Qualquer interferência do inimigo terá sido incidente de menor importância no meio do caminho. Jesus é o primeiro e o último (Ap 2.8). Ele se apresenta como “aquele que foi morto e reviveu” (Ap 2.8). Este é o modelo para a igreja. Ainda que sejamos mortos por causa do Evangelho, reviveremos para a vida eterna com o nosso Senhor Jesus Cristo. A carta à igreja de Esmirna não serve como incentivo a um “cristianismo” com enfoque terreno, imediatista e materialista, mas um cristianismo segundo Jesus Cristo, que nos leva a pensar nas coisas celestiais, em valores eternos, em vida eterna.

“Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas”
Observe que esta frase fala “às igrejas” e não apenas à igreja de Esmirna. Portanto, aquela carta é também para nós. Devemos meditar nela e viver os princípios ali contidos, uma vida de vencedores para a glória do Senhor Jesus.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

UNIDOS PELA GRAÇA

Tem sido cada vez mais comum que as pessoas façam questionamentos sobre o porquê de tantas denominações. São
tantos nomes, tantos títulos, tantas visões e conceitos que, para alguns, o cristianismo tornou-se uma colcha de retalhos.
Tal fato é tão real, que essa diversidade, banhada pelo ecletismo, parece soar como uma prova contrária à existência
de uma só verdade, pois, afinal de contas, com quem está a razão?
Para que mantenhamos acesa a chama do evangelho e o poder do nosso testemunho, precisamos avaliar alguns
pontos que são chave para a compreensão do cristianismo enquanto um estilo de vida marcado por um relacionamento
pessoal com Deus, através da obra de Jesus Cristo no calvário.Primeiramente, vale ressaltar que o povo de Deus é
formado por todos aqueles que, em todos os séculos, se reconheceram pecadores, aceitaram o sacrifício de Jesus
Cristo por suas vidas e passaram a viver como novas criaturas, não importando se essa transformação ocorreu na
Palestina ou no Brasil, em uma igreja estatal ou livre, ou mesmo em um culto tradicional, pentecostal ou neopentecostal.
Esse é um ponto de grande importância para a compreensão do que realmente significa a unidade do Corpo de Cristo.
Deus não respeita barreiras denominacionais quando quer agir na vida de alguém.Além dessa realidade, que aponta
para a existência de uma igreja única, formada pelos salvos de todos os tempos, deparamo-nos com a realidade visível
das igrejas locais, que são grupos específicos de pessoas que se juntam para estudar a Bíblia, adorar a Deus, exercer o
ministério e vivenciar a comunhão, e que funcionam como expressões vivas da igreja de Jesus espalhada pelo
mundo.Pode-se afirmar categoricamente que a unidade da igreja procede de seu fundamento, isto é, do único Deus
(Ef 4.1-6). Todos os que pertencem verdadeiramente à igreja são um só povo e, portanto, a igreja verdadeira será
distinguida por sua unidade. Esta unidade, porém, não implica necessariamente uniformidade total. Na igreja do Novo
Testamento havia uma variedade de ministérios (1 Co 12.4-6) e de opiniões sobre assuntos de importância secundária
(Rm 14:1-15:13), embora houvesse uniformidade nas convicções teológicas básicas e inegociáveis (1 Co 15.11, BLH; Jd
3), tais como a morte e ressurreição de Jesus, a salvação pela graça, o juízo final e a necessidade de uma identificação
contínua com a ética do Reino de Deus, personificada em Jesus Cristo.Do mesmo modo, havia também uma variedade
de formas de adoração. O tipo de culto em Corinto (1 Co 14.26ss) não era comum nas igrejas palestinas, onde a adoração
se baseava no modelo da sinagoga judaica e tinha um padrão mais formal, centrado na exposição da palavra escrita. Este
modelo tirado da sinagoga justifica o fato de as igrejas do primeiro século terem sido consideradas como um ramo do
judaísmo.Contudo, o que não podemos esquecer é que a verdadeira unidade no Espírito Santo de todo o povo
regenerado é um fato independente da desunião denominacional exterior. O chamado para a unidade no Novo
Testamento é, portanto, uma ordem para manter a unicidade fundamental da vida que o Espírito concedeu através da
regeneração (Ef 4.3). Os Reformadores salientaram este ponto, distinguindo entre a igreja invisível (todos os eleitos que
são verdadeiramente um em Cristo) e a igreja visível (um grupo misto de regenerados e não-regenerados). A unidade da
igreja invisível é um fato consumado, concedido com a salvação e mantido pelo Espírito Santo.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

A FÉ FAZ COM QUE A PESSOA SE COMPROMETA

Existe no comportamento humano algo que a psicologia chama de PSICOADAPTAÇÃO, o que é isso? Por meio dele, podemos compreender as causas que conduzem o ser humano a ser um eterno insatisfeito.Cada vez que um mesmo estímulo se repete em nossas vidas, nós nos psicoadaptamos á eles, e assim, diminuímos inconcientemente a emoção que sentimos por ele.A repetição do mesmo elogio, da mesma ofensa, mesma paisagem, mesma tela de pintura, mesmo carro, faz com que a emoção se psicoadapte e perca a capacidade de reação.As mulheres sabem disso, quando compram uma roupa e a usam pela primeira vez, existe todo um encanto, mas para usarem a 2ª vez, o marido ou pai é que fica em pranto.Quando somos acometidos de uma dor muito intensa em nossas emoções, como por exemplo, a perda de um ente querido, esta dor não diminui com o tempo como se pensa, mas a constância dela em nossos corações nos psicoadapta e a dor ameniza com o tempo. Tem gente que se acostuma com a vida muitas vezes miserável que vive, com uma mentalidade pobre.A fé ao contrário, quanto mais exercitada, mais espaço e prazer ocupa em nossas vidas.Uma pessoa que experimenta a fé e suas conseqüências em sua vida, não consegue mais viver sem evocá-la.A fé gera compromisso, gera necessidade em mantê-la viva.Não é uma psicoadaptação, pois fala daquilo que é estritamente espiritual, abstrato.Viva uma vida diferente em Deus, Martinho Lutero, o reformador da igreja mudou todos os seus conceitos sobre vida Cristã á partir de um Versículo bíblico, Habacuque 2:4 O JUSTO VIVERÁ PELA FÉ.A maior prisão á qual pode ser submetido um ser humano, é a prisão interior. O cárcere da emoção. A maior arma que o homem tem contra este estado, é a fé.

sábado, 9 de fevereiro de 2008



Primeiro quero deixar claro que com este comentário o meu objetivo não é julgar a ninguém, muito menos condenar e nem defender “coisas erradas”. Mas gostaria de expressar meu sentimento sobre uma questão muito humana: o erro.Como já dizia um velho ditado, “errar é humano”. Se observarmos a passagem de João 8.1-11, texto que menciona a história da mulher adúltera, veremos que nem mesmo o Senhor em sua soberania a condenou pelo erro cometido por ela. Para quem não conhece a história, a mulher mencionada havia sido pega em adultério. Por consequência, foi
levada até a presença de Jesus por escribas e fariseus, que reivindicavam um veredicto do Senhor para que pudessem puní-la. Estes homens esperavam de Jesus a condenação, mas o Senhor em sua sabedoria proferiu as seguintes palavras aos condenadores: “[...] Aquele que entre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire a pedra.” (Jo 8.7).
Não é interessante ver que o próprio Deus, que pode julgar e condenar, preferiu perdoar e dar a possibilidade para que aquela mulher pudesse ter a sua vida transformada? É assim que Deus faz, sempre nos dá a oportunidade de consertar os nossos erros e nos arrepender do que fizemos. Durante a nossa vida nos deparamos com os erros dos outros, mas, será que não temos nos esquecido de olhar para os nossos? Quando somos surpreendidos com os escândalos e falhas cometidos pelos outros, como nossos líderes, amigos, familiares, os condenamos ou lhes damos uma segunda chance? É evidente que não estou aqui defendendo o erro, este deve ser julgado e dado a ele a devida punição, seja de acordo com a lei dos homens ou a de Deus. O que devemos observar é a nosssa atitude diante destes acontecimentos.Falo isso por mim mesmo, quanta vezes me deparei julgando os erros dos outros? Tenho aprendido a olhar para os erros dos outros como uma forma de alerta. Em vez de ficar criticando, falando mal, tenho olhado para minha vida e perguntado a Deus o que posso fazer para não cometar os mesmos erros dessas pessoas. Pensar que não estamos sujeitos a cair é um engano. O próprio Deus fala em sua Palavra em Coríntios 10.12: “Aquele, pois, que pensa estar de pé veja que não caia.” O julgamento é sutil, por isso devemos estar vigilantes.Outro ponto a ser levado em conta é o fato de que quando julgamos certamente seremos julgados da mesma forma. É fato, se plantamos vamos colher. Por isso a crítica deve ser construtiva, e não destrutiva. Quem quer plantar julgamento para sua vida? Quem está isento de errar? Você? Eu? Ninguém está. Precisamos nos voltar para Deus e parar de olhar para os homens. Precisamos ter um coração humilde, sabermos perdoar e aprender com nossos irmãos, seja no erro ou quando nos aconselham. Claro que não devemos dar ouvidos a qualquer coisa, mas se o ensino vem de Deus devemos aproveitá-lo. Eu sei que não é fácil lidar com os nossos erros, ainda mais quando somos confrontados, mas vale a pena refletir. Se você tem agido desta forma, julgando os outros, ainda que estes estejam errados, talvez Deus está lhe dando uma chance de se arrepender e mudar de atitude.Nós conseguimos vencer qualquer obstáculo de desvio de caráter. Nós, seres humanos, temos dificuldades diversas, mas Deus tem prazer em nos ensinar, pois quem mais do que ele quer nos ver limpos, andando como Cristo andou?Que o Senhor Jesus continue nos ensinado e moldando o nosso caráter.Deus os abençõe!

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

A comunicação e o Marketing Pessoal nos Dias de Hoje

Quando ouvimos falar em marketing pessoal, o que mais se evidencia é a embalagem, ou seja, as recomendações e os cuidados sobre como se apresentar, vestir roupas adequadas ao contexto, falar de forma polida, sorrir, ser gentil, evitar gírias etc.
Quero falar um pouco sobre o produto, obviamente sem desconsiderar a aparência e os cuidados com o asseio corporal e a educação. Quero me referir à atitude que temos diante de nós mesmos e diante das diversas pessoas nos mais diferentes contextos. De nada adianta ter uma bela embalagem se o produto, ou seja, a essência é ruim ou inconsistente. Do mesmo modo, em relação às pessoas que se vestem bem, enfeitam-se com jóias e adornos, perfumam-se, mas não têm bom caráter e falham em ética e integridade.
Esteja certo de que faz um bom marketing pessoal aquela pessoa que ama a si mesma, que cuida da sua saúde, do seu corpo, que cultiva hábitos sadios e saudáveis, alimenta-se adequadamente, dorme bem, sabe se divertir, tem amigos, é bem quista por onde anda, lê e aprende algo novo a cada dia, celebra suas conquistas, sabe se valorizar.
Ao olhar-se em um espelho, vê do outro lado um ser humano maravilhoso, capaz de sentir emoções, de perceber a vida através dos sentidos. Reconhece que é capaz, inteligente, criativo, tem poder de livre arbítrio e pode escolher os caminhos que deseja trilhar através das decisões que toma.
Pode sonhar e realizar seus sonhos, defender seus pontos de vista e flexibilizar-se para mudar de opinião e fugir das armadilhas de uma vida rotineira e sem sabor.Pode, a cada momento, viver em estado de presença e consciência das suas emoções, dos seus pensamentos e de suas ações.
Também reforça o seu marketing pessoal quem ama o tema, aquilo que fala, como sendo o mais precioso saber, a mais preciosa jóia que será compartilhada através da sua voz, dos seus gestos, como expressão das suas emoções e dos seus pensamentos. É como se o que vai ser falado passasse pelo cérebro, depois pelo coração e aí sim, ser personalizado pelas palavras através da fala.
Quem ama o que fala se preocupa em se preparar, em organizar as idéias, em ser congruente e dizer apenas o que é necessário, com elegância e sutileza, com sensibilidade e adequação em relação aos seus objetivos.
Por fim, não menos importante, quem deseja fazer um bom marketing pessoal no processo da comunicação, ama sua audiência (ou deveria amar). Em termos práticos isso se reflete em respeito aos ouvidos e à sensibilidade do outro, à paciência e tolerância para aceitar o outro como o outro é e não do jeito e da forma que você gostaria que ele fosse. Significa cultivar a mais difícil das etapas no processo da Comunicação que é saber ouvir, cultivar o hábito da empatia que nada mais é que a capacidade de colocar-se no lugar do outro, entendendo seu temperamento, seu momento psicológico, seus deslizes e sua capacidade de entender o que você quer dizer.
Um bom produto, ou seja, uma pessoa que pauta sua vida por valores, age congruentemente com esses princípios, sem dúvida causará uma impressão muito melhor do que aquela que apenas cuida da embalagem e da aparência.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

A CAPACIDADE DE SERVIR

Que uma de suas metas de vida seja a de ajudar ao seu próximo

O dramaturgo Sófocles (495 a.C.) disse certa vez que “a coisa mais bela consiste em ser útil ao próximo”. Isto é uma grande verdade, pois a capacidade de servir, além de ser uma honra concedida por Deus aos homens, faz bem ao coração dos que servem e dos que são servidos em amor. A Bíblia diz que mais “bem-aventurado é dar do que receber” e não somente coisas materiais, mas amor, solidariedade, ajuda.Servir ao próximo é, antes de tudo, devolver a Deus tudo aquilo que temos recebido dele. É uma maneira de multiplicar os nossos talentos. É a certeza de estarmos contribuindo com a vida de alguém. Muitas pessoas necessitam da nossa ajuda, precisam de um ‘empurrãozinho’ para crescer ou saírem da inércia. Pensar no próximo deve ser uma das nossas metas de vida. O ativismo e a correria do dia a dia, tem tornado as pessoas insensíveis e egoístas, pensando sempre em si mesmas.Servir não é tarefa somente de alguns. Toda pessoa é chamada a desempenhar algum serviço em favor do seu próximo. Cada um na sua função, procurando servir da melhor maneira. Todos nós somos convocados a por em prática, com compromisso e disposição, os nossos dons e talentos à disposição uns dos outros.“Serviço significa sair de si mesmo, estar livre de ansiedade acerca de si mesmo, estar livre para os outros”. Ou seja, servir não pode ser considerado como uma escravidão, mas, sim, como um convite que Deus nos faz com o propósito de dar continuidade à sua criação. Todo serviço que fazemos é importante, não existe um que seja desprezado e/ou mais valorizado que o outro. O que importa é o amor dispensado. Quando servimos àqueles que estão ao nosso redor estamos servindo a Deus.Dedicar-se é fundamental. Dedicar-se integralmente, ou investir boa parte do nosso tempo, no cuidado do próximo, deve ser um de nossos lemas de trabalho. Devemos, a cada dia, ser impulsionados pela vontade de servir e de demonstrar amor ao próximo; devemos ser agentes transformadores que contribuam para melhorar a vida de milhares de pessoas.Mas como servir ao próximo? De que maneira posso ajudá-lo? A resposta é bem simples. Nas mínimas coisas da vida. Servindo um prato de comida, doando roupas que já não nos servem ou que não usamos mais. Dando um copo d’água àquele que tem sede. Não desperdiçando alimentos, ao contrário, antes que estraguem, distribui-los aos que necessitam. Mas não é só isso, o servir vai muito mais além. Quando falamos em servir, falamos não só de coisas materiais, mas de uma palavra amiga nos momentos de aflições – isto é uma maneira de servir ao próximo. Servir também é uma questão de cidadania e tem um papel importante na sociedade. Como? No ônibus, por exemplo, podemos ajudar um idoso a descer, podemos ceder o nosso lugar para uma mãe com criança no colo ou oferecer para levar objetos de quem está em pé. Atravessar um cego na rua, dar uma corona, doar os livros que não utilizamos mais àqueles que não têm condições de comprá-los, também são formas de servir ao próximo. Podemos, ainda, servir sendo cordiais, dizendo as três palavrinhas “mágicas”: “Obrigado”; “Por favor”; “Me desculpe”. Simples gestos nos tornam capazes de servir ao próximo. Pensar nos que precisam da nossa ajuda não é só uma obrigação, mas uma questão de obediência a um dos mandamentos de Deus que é o de amar o nosso próximo como a nós mesmos. Aquilo que gostaríamos que fizessem conosco, devemos da mesma maneira procurar fazê-lo ao nosso próximo, pois a vida é assim, colhemos aquilo que plantamos.Cabe aqui a frase de Martinho Lutero. Ela por si só fala da importância de servirmos ao próximo: “Nenhuma árvore produz para o seu consumo próprio. Tudo quanto há na vontade de Deus se dá em favor dos outros. Somente Satanás e os homens sob a influência do Maligno é que buscam o proveito próprio”.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008


Fiquem alegres com tudo quanto Deus está planejando para vocês. Sejam pacientes na dificuldade e sempre perseverantes na oração”. Rm 12.12


A dúvida nos leva a oscilar entre duas opiniões, enquanto a descrença nos conduz à desobediência. Quantos estão neste momento duvidando da bondade de Deus. A dúvida vem em forma de pensamentos que estão em oposição à Palavra de Deus. Por isso é tão importante que a conheçamos. Se conhecermos a Palavra, então poderemos reconhecer quando o diabo estiver mentindo para nós. Tenha certeza de que ele nos conta mentiras para roubar o que Jesus Cristo comprou para nós por meio de sua morte e ressurreição.
Muitos estão desistindo quando Deus está ordenando que perseverem. Você pode estar negligenciando a voz do Senhor ou o que quer que Deus esteja falando pessoalmente devido a sua desobediência.
Deus nos chama. Ele dá o desejo, a fé e a habilidade para fazer o que quer que seja e nós devemos nos preparar para isto. Devemos passar por um treinamento em espera e não imagine que esta espera será em uma rede. O inimigo de nossas almas ardilosamente ataca com dúvidas e descrença.
A fé é um produto do espírito; é uma força espiritual. O inimigo não quer que mantenhamos nossa mente em concordância com nosso espírito. Ele sabe que se Deus colocar fé em nós para fazermos alguma coisa e se formos positivos e começarmos a crer consistentemente que realmente podemos fazê-la, então faremos um estrago considerável ao reino do mal.
O que seria de nós sem a Palavra de Deus. Renda-se em ações de graças a Deus por seu Espírito Vivo, pois temos a consciência que em Cristo podemos todas as coisas. Nós podemos viver alegremente, tendo muito ou pouco. Podemos viver quase sem nada ou tendo tudo. Podemos viver contente em qualquer circunstância, quer com o estômago satisfeito, quer na fome, na fartura ou na necessidade. Também podemos chorar, pois a Palavra do meu Deus nos assegura este tempo. Senhor nos diz que há tempo certo para cada coisa: Tempo para chorar, tempo para rir; tempo para ficar triste, tempo para pular de alegria.
Nós podemos estar conscientes das nossas circunstâncias. Existem momentos em nossas vidas que são difíceis, doloroso, mas isto não significa que iremos “abortar” o que está sendo gerado em nós.
Existem pessoas vivendo momentos dramáticos.
As tempestades muitas vezes vem trazendo intimidação, mas lembre-se de manter sua mente em alguma coisa que aumentará e edificará a sua fé. Não tome decisões baseada em seus pensamentos ou sentimentos, mas confira em seu espírito. Quando fizer isto, você encontrará a mesma visão que estava lá no começo. Qual era a visão que você tinha antes de chegar o dia mau? Então continue com esta visão, continue sonhando. Se for necessário “repouso”, então repouse! Há tempo para ficar quieto!
Entenda que isto não significa que não teremos paz. Deus nos chamou e ungiu para realizar na vida. Nós podemos experimentar a paz que Ele quer que desfrutemos ao encontrarmos descanso para nossas almas nEle.
Ele nos concede o privilégio de recusar se preocupar ou ter ansiedade. Nós podemos escolher! Como filhos nós podemos entrar no descanso do Pai! Isto é maravilhoso!
Aprenda a viver de fé em fé. E saiba que cada lágrima tua será recolhida! Não viva mais de fé em dúvida, de fé em descrença.. Quando o inimigo de nossas almas tentar nos dar um problema, temos o privilégio de poder lança-lo sobre Deus. Podemos lançar arremessar nossos problemas para Deus e, creia-me, Ele pode pegá-los.
Eu não sei o que você está vivendo hoje. Mas permaneça em Jesus e encontre o descanso de Deus. Espere no Senhor continuamente, com os olhos fixos Nele, fazendo o que Ele tem direcionado a fazer.
Desfrute da Sua paz que é espiritual, Seu descanso funciona durante a tempestade – não na ausência dela. Jesus não veio para remover toda a oposição da nossa vida, antes pelo contrário, veio para nos dar um enfoque diferente das tempestades, das guerras, das batalhas, dos ataques. Devemos tomar sobre nós o Seu jugo e aprender dEle. Isso significa que devemos aprender seus caminhos para enfrentar a vida da mesma maneira que Ele enfrentou.
Se você está esperando não ter nada com que se preocupar para parar de se preocupar, então provavelmente, eu devesse lhe dizer que você terá de esperar um longo tempo, porque esse tempo pode jamais chegar. Jesus homem foi exemplo de equilíbrio, mas ao estar na cruz ouve a seguinte frase: “É você pode destruir o templo e construí-lo outra vez em três dias, não é? Ora, pois, desça da cruz e salve a sua vida se é o Filho de Deus!”. Em outra ocasião Jesus estava andando com seus discípulos por uns campos de trigo. Era sábado, o dia judaico de adoração, e seus discípulos estavam com fome; portanto começaram a arrancar espigas de trigo e comer o grão. Mas alguns fariseus os viram fazer isto e protestaram.
O próprio Jesus encarou estas coisas. Não desperdice anos de sua vida se preocupando com coisas sobre as quais não pode fazer nada. Não acolha pensamentos medíocres. Apenas confie, incline-se para o teu Pai! Acredite, confie nEle! Faça o bem, alimente-se da verdade em nome de Jesus! É Ele quem suprirá todas as necessidades que nós temos, por meio das suas riquezas na glória, por causa do que Jesus Cristo fez por nós. Agora, a Deus, o nosso Pai, seja a glória para todo sempre.

ODRES NOVOS PARA O VINHO NOVO

Em Esdras 3:8-13 encontramos a narrativa do culto que marcou o lançamento dos alicerces para a construção do templo, em Jerusalém, pois o primeiro templo, construído por Salomão, fora inteiramente destruído cerca de setenta anos antes. Deus usou o rei da Pérsia, Ciro, para prover a Zorobabel condições de retornar para Jerusalém a fim de reconstruir a Casa do Senhor e desta história podemos tirar lições muito importantes. Adorando como o rei Davi. O Senhor vem restaurando Sua Noiva! Ele há de arrebatar sua Igreja adornada, preparada para as bodas. A adoração foi marcante naquele culto que celebrou a edificação dos alicerces do templo. Em Ed 3:10 encontramos que apresentaram-se os sacerdotes, paramentados e com trombetas, e os levitas, filhos de Asafe, com címbalos para louvarem o Senhor, segundo as determinações de Davi, rei de Israel. Temos tido o privilégio de assistir a restauração da adoração na Igreja do Senhor no Brasil. O povo cheio de júbilo e alegria. Esdras narra o contentamento do povo naquele culto: E todo o povo jubilou com altas vozes, louvando ao Senhor... (v. 11); muitos, no entanto, levantaram as vozes com gritos de alegria (v. 12); o povo jubilava com tão grandes gritos, que as vozes se ouviam de mui longe (v. 13). Hoje, a alegria do Senhor, fruto do Espírito Santo, vem enchendo os nossos corações – por vezes é até difícil conter tanta alegria quando estamos adorando. Odres novos para o vinho novo. O relato de Esdras contém um detalhe intrigante. Havia um grupo de idosos que chorava compulsivamente! (v. 12a). Eram pessoas que conheceram o primeiro templo e que não conseguiam se alegrar naquele momento. Estavam presos ao passado. Este tipo de prisão é combatido por Jesus em Mateus 9:16 e 17. O vinho novo precisa ser guardado num odre novo – se colocarmos vinho novo num odre velho, este se romperá. Deixe o Espírito Santo produzir em você uma mente renovada. Seja um odre novo e receba todo o vinho novo que o Senhor tem para nós. Receba a unção de adoração, como Davi. Receba a unção de alegria, do júbilo dos que são mais do que vencedores.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Mensagem: PR. Marco Antônio Peixoto


Há uma necessidade muito grande da unção do Senhor nesses últimos dias. Precisamos compreender que a caminhada cristã não é uma caminhada de rotina, pois se renova a cada dia.
Esse fato é muito importante. Saber que existem tantos cristãos desviados nos causa preocupação. Há tantas pessoas que um dia freqüentaram igrejas, cantaram em corais, ouviram diversas pregações e hoje se desviaram. Isso nos dá temor no coração.
Paralelamente a essas coisas que aconteceram e estão acontecendo, Deus também está despertando seu povo para cada dia mais, entender a sua Palavra e ser vivificado pelo seu Espírito.
Existe uma chave bíblica para se viver uma vida de constantes vitórias. Ela nos adverte: “não errais vós em razão de não conhecerdes as Escrituras, nem o poder de Deus?” (Mc 12.24). Quando olhamos para as Escrituras, sem o poder de Deus, parece que fica faltando um complemento. Esse, poder, essa unção, são renovados a cada dia. Quando Deus renova sua presença em nós, obviamente sua Palavra também é restaurada e renovada em nosso coração.
O Salmo 92.10 diz: “Tu exaltaste o meu poder, como o do boi selvagem; fui ungido com óleo fresco”. Nessa passagem Davi usa expressões muito fortes. Uma outra versão diz: “tu me tornas forte como um touro”. Você já viu um touro selvagem? Eles possuem uma força incontrolável. E Davi diz acerca de si próprio: “tens exaltado meu poder, como de um boi selvagem.” Devemos desejar possuir esse mesmo poder espiritual em nossa vida. Deus nos deu vida para vivermos a cada dia como se fosse uma nova aventura, sempre algo especial. Servimos um Deus que é detalhista..., e esse mesmo Deus é o nosso Pai.
Precisamos desta revelação e desse poder. Necessitamos de graça para enfrentar situações difíceis, passar por cima dos obstáculos, vencer todos os dias e andar em novidade de vida.
Deus tem derramado poder sobre o Brasil. Ele tem feito coisas tremendas em nosso país. Apesar de existir muita confusão no meio do seu povo, Deus tem derramado de seu poder. Ele se agrada quando vê seu povo caminhando permanentemente em novidade de vida e renova o vigor de cada um.
Davi termina o versículo falando de uma coisa interessante: “fui ungido com óleo fresco”. Aqui está o segredo para nos mantermos fortes como um touro: recebermos óleo fresco – uma nova unção. Não podemos viver de unção passada nem de experiências antigas. Precisamos de óleo fresco!

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Medite!

“Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento. Filipenses 4:8

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Vivendo Triunfantemente

Se você quer viver triunfantemente, a primeira coisa a fazer é praticar a Palavra de Deus. Você não poderá viver triunfantemente no sentido completo da palavra se não amar e praticar a Lei do Senhor. Tenha prazer na Lei do Senhor e esteja previamente preparado contra os conselhos dos ímpios (Salmo 1.1,2).Medite na Lei do Senhor e você não andará, não se deterá nem se assentará na roda dos escarnecedores. Você jamais terá uma vida espiritual decadente se meditar na Lei do Senhor de dia e de noite.Ter prazer na Lei do Senhor é ter alegria, satisfação, vontade de obedecer e praticar a Palavra. Quando praticamos a Palavra somos como árvore plantada junto ao ribeiro de águas, que permanece viçosa e no tempo da adversidade não murcha. Ter prazer na Palavra de Deus é produzir fruto na estação própria, recebendo a bênção da vitória no tempo de Deus.Ter prazer na Lei do Senhor é fazer com que as "nossas folhas" permaneçam firmes; folhas que realizam o fenômeno chamado de fotossíntese; que purificam o ar. São através delas que as plantas absorvem a energia solar. Se você medita na Palavra poderá absorver o poder de Deus para a sua vida.Em Salmo 1.1,2 está escrito: "Bem-aventurado é o varão que(...) antes tem o seu prazer na Lei do Senhor...". Isto equivale a dizer: "Feliz é aquele que tem o prazer de praticar a Palavra de Deus". O salmista diz que tudo quanto o varão que medita na lei do Senhor fizer prosperará (Salmo 1.3). Isto quer dizer que vida triunfante é vida de prática da Palavra de Deus. Seja você também como o varão citado em Salmo 1.1-3, que medita na Lei do Senhor de dia e de noite, e descubra o segredo de uma vida triunfante em Cristo neste ano de 2008.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

SÍNDROME DE PINÓQUIO

Existem pessoas que levam a mentira tão a sério, que passam a vivenciar a história como se fosse verdadeira. Essas pessoas são os mitônamos. Mas não confunda! Ter mitomania é diferente de ser um mentiroso compulsivo, que não consegue assumir a mentira por conta da fraca personalidade, como explica a psicóloga Rita Jardim. O mentiroso tem noção real do que está fazendo, mentindo para se livrar de algum problema.

"Os mitômanos são pessoas que gostam de contar histórias e acabam vivenciando as mesmas como se fossem realidade. Para a pessoa que ouve a princípio, não tem como descobrir. Mas depois de ouvir tanta mentira, acaba percebendo que as histórias não batem e diagnosticando o problema", completa. Eles têm a característica de mentir sobre um assunto específico, como o perfil dos pais ou fatos determinados do passado. Essa é a forma que encontram para fugir da realidade dura que enfrentam em certo aspecto da vida. Já o mentiroso compulsivo, mente sobre qualquer coisa, sem motivo ou controle da situação. O psiquiatra e chefe do serviço de saúde mental do Hospital Municipal Lourenço Jorge - RJ, Leonardo Gama Filho, explica que o quadro do mentiroso compulsivo costuma ser um sintoma associado à outra patologia mental. "Ele é um refém do comportamento de mentir, precisando fazê-lo sem limites para se sentir bem. Quando confrontado com a falsidade de suas afirmações, apresenta a capacidade de reconhecer a não-veracidade dela, porém, demonstra uma tendência compulsiva a repetir a mesma mentira ou a criar uma outra pouco tempo depois."A psicóloga Denise Impastari explica que a pessoa com mitomania possui uma supervalorização de suas crenças em função da angústia profunda e problemas emocionais. A mentira é tida como verdadeira para manter um equilíbrio mais ou menos suficiente.

Sintomas• Insegurança, já que a própria realidade é sustentada de forma forjada.• Dificuldade em tomar decisões e acreditar nelas. • Falta de autoconfiança. • Falta de credibilidade. • Tendência à confusão mental.

As "palavras certas" no convívio com os outros são cada vez mais pura mentira. Pois apresentar a verdade em doses reduzidas facilita a vida. Os americanos chamam essa "forma elaborada" de comunicação de "mentiras brancas". Aqueles que sempre dizem a verdade são considerados irremediavelmente ingênuos. Além disso, eles facilmente ganham inimigos. Calcula-se que uma mentira vem aos nossos lábios cerca de 200 vezes por dia, em média uma a cada 5 minutos. Começando por falsos elogios ("Você está com excelente aparência!") até mentiras descaradas ("Hoje eu não posso ir ao escritório, estou gripado").

A mentira não tem sua origem na evolução, mas em Satanás – ele é chamado "pai da mentira". O Senhor Jesus Cristo mostrou isso de maneira inequívoca quando disse: "Vós sois do Diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos. Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira. Mas, porque eu digo a verdade, não me credes" (Jo 8.44-45). Assim, o pecado só entrou no mundo por meio da mentira, pois Satanás enganou os primeiros seres humanos através da mentira: "É certo que não morrereis... mas sereis como Deus" (Gn 3.4-5). A realidade da mentira e do pecado em si falam contra a evolução e a favor do relato da Bíblia, de que somos uma criação caída.
Com toda a certeza a mentira não é indicação de inteligência, mas um sinal característico de uma vida sem Deus, que não ama a verdade e é a identificação de uma natureza pecaminosa. Em 1 João 2.21 está escrito: "...mentira alguma jamais procede da verdade." Por isso, a crescente tendência para a mentira em nossos dias também é um sinal evidente dos tempos finais: "Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência" (1 Tm 4.1-2).
Como a mentira é o oposto exato da verdade de Deus e assim rejeita o próprio Deus da maneira mais grosseira, ela também será julgada com dureza pelo Deus santo. No último livro da Bíblia está escrito duas vezes com inequívoco rigor:
– "Nela, nunca jamais penetrará coisa alguma contaminada, nem o que pratica abominação e mentira, mas somente os inscritos no Livro da Vida do Cordeiro" (Ap 21.27).

Disse, pois, Jesus aos judeus que haviam crido nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará" (Jo 8.31-32). Verdade é reconhecer a mentira como aquilo que ela é: um pecado que nos separa de Deus. Mas verdade também é saber que podemos confessar a Jesus a mentira e todos os nossos outros pecados e pedir perdão. Verdade também é que, então, podemos aceitar o perdão pela fé e com gratidão. Aquele que fizer isso com sinceridade e de todo o coração, receberá o perdão (1 Jo 1.7 e 9), pois Deus não pode mentir.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

O EQUILÍBRIO TRABALHO-VIDA PESSOAL:responsabilidade individual e coletiva

Cuidar da saúde, ter uma boa alimentação e praticar exercícios físicos depende da disponibilidade de tempo, e isso é muitas vezes um luxo para poucos. Uma média de 12 horas diárias da vida dos trabalhadores é utilizada na preparação, no trajeto e no trabalho propriamente dito. Outras dez horas destinam-se ao descanso, à alimentação e ao asseio básico. Ao final, sobra menos de duas horas que são disputadas entre o relacionamento com a família, amigos e lazer, além das obrigações domésticas e as atividades de rotina diária. Dependendo das condições de vida dos trabalhadores e do tipo de trabalho que desenvolvem, concluiremos que muitos sequer dispõem das horas ‘livres’. Por exemplo, se morarem muito distante do trabalho, ou se estiverem estudando, certamente o tempo livre será ainda mais reduzido, ou então restrito apenas para o final de semana, isto se não houver obrigações de trabalho extra, ou de ordem doméstica e familiar.Para os privilegiados, como os executivos, o trabalho está atrelado intimamente ao poder de decisão, ao desafio e a competição permanente, e que apesar de ser estressante é também altamente satisfatório. É visível a dedicação excessiva de tempo para o cargo e para representar a organização, restando pouco tempo para que o profissional aproveite o convívio com a família e o parceiro. Menos tempo ainda é dedicado à saúde, seja através de uma boa alimentação, seja nas horas de sono, atividades físicas, ou nos check-ups periódicos. A cultura em grande parte explica a forma como os indivíduos se relacionam com o trabalho. Hofestede propôs um modelo para analisar as diferenças culturais utilizadas nos programas mentais de pensar e agir dos grupos. Neste modelo, foram apresentadas quatro dimensões de valores entre as culturas: Distância do poder (power distance); masculinidade-feminilidade; individualismo e coletivismo; e controle das incertezas (uncertainty avoidance). Apesar das críticas recebidas por Hofstede¹, seu trabalho apontou que culturas latino-americanas (exceto Argentina), asiática, a cultura espanhola e francesa apresentaram altos índices de distância do poder, comparados com as outras culturas. No caso específico da distância entre o poder, é evidente a aceitação dos privilégios dos gerentes por parte dos subordinados; das grandes desigualdades entre os salários e benefícios entre os gerentes e seus subordinados, e ainda o risco de perda de status e da identidade pessoal/profissional de um gerente. Nas culturas latinas o gerente é um executivo e tem a impressão de que o posto irá durar a eternidade. Nas culturas anglo-saxônicas o gerente valoriza outras formas de identidade, como por exemplo, ser um amante de golfe, estando claro para ele que o cargo de executivo é provisório.O brasileiro tem a fama de trabalhar muitas horas, e isto pode ser considerado um hábito cultural², justificado pelo empenho, envolvimento e competição, especialmente se ele estiver na posição de liderança. A hora extra pode representar uma sobrecarga, uma incompetência em administrar o tempo, revelar a importância do cargo, ou a onipotência do trabalhador revelando o status e o poder que o cargo confere.