segunda-feira, 16 de junho de 2008


Ouvindo uma palavra no Domingo a noite na Igreja onde sou membro, achei bastante interessante a definição dada a MOEDA(DINHEIRO), seja ela nacional ou estrangeira.

Entendi com muita alegria que prosperidade tem um sinônimo, não é riqueza, bens ou dinheiro, é FIDELIDADE.

Fidelidade “é o sentimento de total dependência do Senhor” através da aliança feita por Jesus Cristo derramando seu sangue na cruz do Calvário.
A fidelidade é representada através dos dízimos e ofertas que são as duas formas bíblicas que Deus deixou para manutenção, sustento e expansão do Reino de Deus, logo quem não está dizimando ou ofertando não está sendo fiel ao Senhor.

A fidelidade se expressa na adoração ao Senhor, onde somente a Ele devemos adorar e prestar culto.
Com isso, fica claro que na medida em que sou fiel a Deus, em todos os aspectos da vida, viverei com prosperidade. Não que o Senhor dependa de mim ou de alguma atitude para agir, Ele é Todo-Poderoso! Mas quando me relaciono com Ele sou extremamente motivado a ter novas atitudes, novos pensamentos, enfim uma nova maneira de proceder.

Deus nos chama à fidelidade. É sendo fiel no pouco que Deus muito nos confiará. Que o Espírito Santo produza em nós uma porção deste fruto, que o busquemos em oração.
O Reino de Deus constrói-se à base de honradez, desprendimento e fidelidade.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

O GRANDE OBJETIVO DA IGREJA: SER CRISTÃ!


Sabe, olhando para algumas igrejas hoje, vemos como elas possuem metas, objetivos e alvos, como grandes corporações empresariais. Mas qual é o verdadeiro objetivo da igreja?

Alguns poderiam arriscar o evangelismo, afinal Jesus recomendou o “ide” em Mateus 28; Outros, a adoração, citando o mesmo Mateus só que o capítulo 22, verso 37 em diante, até mesmo pode ser citada a comunhão, como em Atos 2.

Mas nessa pequena reflexão, gostaria de expressar o que eu penso sobre o grande objetivo da igreja, e por conseqüência, o nosso objetivo. A Bíblia não mostra a igreja primitiva envolvida em grandes estratégias de evangelismo ou adoração, e a comunhão era algo (apesar da redundância) comum. Então o que fala a Bíblia sobre a igreja primitiva? Parece ser um lugar comum e muito banal, mas com certeza também muito esquecido nos dias de hoje. Em Atos 2, a partir do verso 42, vemos uma igreja ativa nas práticas cristãs: estudo, comunhão, auxílio, adoração e oração, mas de maneira simples. E o resultado dessas ações, não poderia ser diferente. - “E cada dia acrescentava-lhes o Senhor os que iam sendo salvos”.

O que eu posso aprender com esse texto?

Não são as grandes estratégias e os grandes eventos que vão transformar o mundo, mas é na base do relacionamento de amor e confiança, temperado pelo próprio Espírito Santo que pode realizar essa obra. Naquela época as pessoas apenas viviam o cristianismo, na realidade, nem esse nome tinha, viviam apenas o amor de Deus. Tudo era baseado no amor.

Hoje quando uma igreja inicia sua obra, é comum se ouvir: “Em breve, irmãos, esse local vai ser pequeno, vamos precisar de dois ou mais horários de cultos”. – Não estou dizendo que crescer seja errado, mas o foco da igreja deveria ser apenas cristã. O foco de cada indivíduo deve ser o crescimento na fé e a prática do amor, nada mais. O resto é o Espírito Santo quem faz.

Um grupo de pessoas que se unem para experimentar o amor de Deus, e desta maneira, formam uma igreja, deveria pensar única e exclusivamente na experiência do crescimento cristão, exercitando o amor a cada pessoa, indistintamente.

O evangelismo se torna natural, e é marcado pelas oportunidades das situações corriqueiras do dia-a-dia. A adoração é o simples fato de estarmos vivos e gratos. A comunhão é expressa em nossas atitudes, não em espaços físicos ou em horários marcados. A igreja sendo uma comunidade de aceitação, perdão e consolo. E desta forma, Deus vai acrescentando pessoas, os que vão sendo salvos, à esta comunidade. E ela cresce (sobre)naturalmente.

terça-feira, 3 de junho de 2008

A volta de Jesus e a oração


“A Palavra do Senhor nos adverte sobre a vinda do Senhor Jesus. Tudo o que a Escritura nos fala se cumprirá cabal e literalmente”

“O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se. Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra, e as obras que nela há, se queimarão. Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém ser em santo trato, e piedade, aguardando, e apressandovos para a vinda do dia de Deus, em que os céus, em fogo se desfarão, e os elementos, ardendo, se fundirão? Mas nós, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça. Por isso, amados, aguardando estas coisas, procurai que dele sejais achados imaculados e irrepreensíveis em paz.” (2Pe 3.9-14).

A Palavra do Senhor nos adverte sobre a vinda do Senhor Jesus. Tudo o que a Escritura nos fala se cumprirá cabal e literalmente. O reconhecimento da Bíblia como Palavra de Deus repousa no fato de ser infalível em suas predições. Deus mesmo argumenta com o homem a respeito de seu poder e das coisas futuras (Is 41.1-4, 23-24). Entretanto, percebemos no estudo bíblico, que as profecias precisam de oração para que venham a acontecer.

Para o povo ser tirado “com mão forte e braço estendido” do Egito, foi necessário um clamor da nação. Moisés teve o seu encontro com Deus no monte Horebe, nas colinas do Sinai, e do meio da sarça o Senhor lhe falou: “O clamor do meu povo tem chegado aos meus ouvidos. Eu te enviarei a Faraó [...]” (Êx 3.9-10).

Jesus nos ensinou a orar, dizendo: “Venha o teu reino. Seja feita a tua vontade, assim na terra como nos céus [...]” Ele nos orientou a buscar em oração a implantação do Reino de Deus na terra. Durante muitos anos, essa oração foi feita para que o reino do Senhor fosse implantado nos corações dos homens, entretanto, agora, como Igreja, nós estamos orando, movidos pelo Espírito Santo: “Vem, Senhor Jesus”! Esta é a oração final da Igreja mostrada na Bíblia.

O livro do Apocalipse termina com essas palavras: “E o Espírito e a noiva dizem: Vem. E quem ouve, diga: Vem. E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida.” (Ap 22.17).

Deus está levantando o seu exército de guerreiros desses tempos finais. Que tal ser um soldado nesta peleja? Buscando e apressando a volta de Jesus?