segunda-feira, 31 de março de 2008

ESPERA NO SENHOR: DEUS É A NOSSA ÚNICA GARANTIA



Salmo 62: Não importa as lutas espere em Deus” O Salmo 62, é conhecido como Salmo de segurança, e o texto nos mostra que esta segurança não advém de uma vida sem problemas, sem aflições, sem injustiças, ao contrário, o Salmista Davi esta rodeado de dificuldades, mas a sua segurança é esta: “...de Deus vem a minha Salvação..” Todos nós temos situações que nos causam tristeza, apreensão, dor, raiva, preocupação, e a razão disto é que todos nós somos seres humanos, e convivemos com seres humanos, logo, temos problemas, estamos num mundo que a Bíblia diz que jaz no maligno, logo, temos problemas... Mas, os nossos questionamentos não são os problemas, pois Jesus nos preveniu, ...no mundo terei aflições...,mas a questão é ,onde nos refugiamos quando eles aparecem?

O salmista nos dá algumas dicas que precisamos aplicá-las em nossa vida se quisermos nos sair bem nas provações da vida: Quando pessoas mentirem a seu respeito; Quando levantarem falso testemunho contra você; Quando prejudicarem a sua imagem injustamente; O que fazer? Como agir? Para quem recorrer? O Salmista da uma dica pessoal: Vs.6 Quando Davi certa ocasião foi amaldiçoado por Simei, e os homens queriam matar à Simei, a posição de Davi foi de confiança na justiça de Deus:O Senhor olhará para a minha miséria e o Senhor me pagará com bem a sua maldição deste dia. II Sam.16:12 O apóstolo Paulo quando em uma situação de injustiça também confiou na justiça de Deus. II Tim.4:16-18 (ler). No momento em que você se sentir injustiçado por alguém, lembre-se do que nos ensina Paulo na sua carta aos Romanos 12:19-21 Quando as preocupações e as angústias, as tristezas batem à porta de nossa alma o melhor remédio diz o Salmista é a oração. Vs.7-10 O remédio para a angústia, o Salmista da a dica é clamar: Salmo 121:1= Na minha angustia clamei ao Senhor, e Ele me ouviu. O remédio para insegurança, o Salmista da a dica, é clamar: Salmo 40:1= Esperei com paciência no Senhor Ele se inclinou para mim e ouviu o meu clamor.

Quando os inimigos se levantarem, o Salmista da a dica, é clamar: Salmo 18:1-3 = Em toda e qualquer situação desta vida, a dica do salmista é o Senhor: Salmo 23:1= O Senhor é o meu Pastor e nada me faltará. Não faltará força para vencer a luta; Não faltará o consolo do Espírito Santo no momento da aflição; Não faltará a Justiça de Deus no momento da perseguição; Não faltará a presença de Deus no momento da solidão; Mas também não faltará a alegria do Senhor no momento da vitória; Não faltará um louvor de gratidão, no momento da resposta; Não faltará testemunho nos nossos lábios no momento da benção Pois a vitória virá, Deus é fiel. O Salmista nos deixa esta dica de modo muito explicito no texto, o Salmista afirma com todas as letras

O PODER PERTENCE A DEUS. Vs.11,12.

Este é o nosso Deus: Deus que nos convida a uma vida de santidade, mas também de revelação. Jer.29:13= Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração. Deus que nos convida ao dialogo, de perguntas e respostas. Jer.33:3= Clama a mim responder-te-ei, anunciar-te-ei, coisas grandes e firmes e que não sabes. Deus que nos garante que tudo vai acabar bem Rom.8:28,37= E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus e são chamados pelo seu decreto.Em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou. Um Deus que espera de cada um de nós a vitória. Apc.21:7= Quem vencer herdará todas as coisas, e Eu serei o seu Deus, e ele será meu filho.

Encerrando com a máxima do Salmista Davi: TODO PODER PERTENCE A DEUS


Fonte: www.melodia.com.br

quarta-feira, 12 de março de 2008

ARREBATAMENTO



Jesus foi o primeiro a abordar esse acontecimento sobrenatural quando disse no Evangelho de João: “Voltarei e os levarei para mim”. Ele falou aos discípulos que voltaria, que viria pela segunda vez a esta terra, e o arrebatamento, sob o ponto de vista escatológico, é isto: a primeira etapa da segunda vinda de Cristo. O momento foi descrito pelo Senhor na parábola das Dez Virgens (Mateus 25), quando Ele próprio se anuncia como o Noivo que chega para as bodas à meia-noite, entrando com um grupo de noivas e deixando as que dormiam para trás.

A volta de Jesus está no centro da escatologia. Cristo veio para inaugurar um Reino, que já se mostra presente, mas que só se completará no futuro com a Sua volta. Vivemos agora entre a Sua vinda e a Sua volta. E a fé da Igreja, proclamam os teólogos espirituais, deve ser dominada por uma expectativa pela volta de Cristo.

No sentido comum do termo, arrebatamento significa “tirar com violência, arrancar, levar bruscamente”. Jesus, portanto, virá para arrancar, arrebatar a Sua Igreja do caos deste mundo. Como isso se dará?

A descrição bíblica mais detalhada do arrebatamento encontra-se em 1 Tessalonicenses 4.16 e 17: “Pois, dada a ordem, com a voz do arcanjo e o ressoar da trombeta de Deus, o próprio Senhor descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que estivermos vivos, seremos arrebatados com eles nas nuvens, para o encontro com o Senhor nos ares. E assim estaremos com o Senhor para sempre”. Na conclusão, o apóstolo Paulo pede que os crentes se consolem uns aos outros com essas palavras, dando a entender que o arrebatamento deve ser um tema constante nas igrejas.

No sentido teológico, arrebatamento é o encontro da Igreja (a noiva) com Jesus (o noivo) nos ares. Será o momento em que Jesus resgata a Sua Igreja para as núpcias, ou Bodas do Cordeiro. Nesse acontecimento especialíssimo, a Igreja fiel desaparecerá da terra “num momento, num abrir e fechar de olhos, ao som da última trombeta” (1 Co 15.52). O texto de Paulo aos coríntios afirma também que ao soar da trombeta “os mortos ressuscitarão incorruptíveis e nós seremos transformados”. Nós, os arrebatados!